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Update: novo endereço http://rodrigo.cmachado.org/blog/2009/07/customizacao-de-urls-em-projetos-mvc-fazendo-o-caminho-inverso/
Todo framework MVC sério possui um mecanismo de customização de URLs (as vezes chamado de routing). Esse mecanismo permite que tenhamos URLs amigáveis – transformando /carros/ver/35 em /maserati-3200gt.html. Normalmente, isso é implementado utilizando expressões regulares que são mapeadas diretamente para a URL no formato controller/action/parâmetros, o que torna muito simples de ser implementado e configurado. Com as URLs do projeto configuradas, ao desenvolver as páginas temos de optar por colocar os links na forma controller/action/parâmetros (o que não é uma boa idéia, já que estaríamos ignorando a customização de URLs) ou na sua forma customizada (o que claramente é melhor).
Só existe um problema com essa abordagem: vamos imaginar que fosse necessário fazer um ajuste nas URLs no decorrer do desenvolvimento – ou até mesmo imediatamente antes de publicar o projeto. Por menor que seja o ajuste, teríamos de alterar todos os links do projeto (com sorte poderíamos utilizar um script em sed para convertê-las automaticamente, mas ainda sim seria preciso verificar depois se tudo está OK). Foi exatamente esse o problema que enfrentei em um dos projetos que trabalhei recentemente.
Update: novo endereço em http://rodrigo.cmachado.org/blog/2009/07/gerar-documentacao-do-django-no-ubuntu
Comecei a brincar com o Django, “o” framework Python quando se trata de web. E como nem sempre estou com conexão disponível, resolvi ter também uma cópia local da documentação, para que eu possa consultá-la sempre que for preciso.
Pois bem, na página sobre a documentação do Django, vejo que os arquivos que preciso estão no diretório docs dentro da pasta criada ao descompactar o .tar.gz do mesmo. Para criar a documentação no formato HTML, basta instalar as ferramentas certas e fazer um make html
no diretório.
Update: novo endereço em http://rodrigo.cmachado.org/blog/2009/07/instalando-o-driver-mysql-para-ruby/
No post anterior eu expliquei como instalar o Ruby On Rails no Ubuntu, sem utilizar os pacotes oficiais. Pois bem, ao tentar instalar o driver para MySQL do Ruby, me deparei com o seguinte problema:
$ sudo gem19 install mysql
Building native extensions. This could take a while...
ERROR: Error installing mysql:
ERROR: Failed to build gem native extension.
Mas o que foi que aconteceu?
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Update: novo endereço em http://rodrigo.cmachado.org/blog/2009/07/instalando-e-configurando-ruby-on-rails-no-linux/
Juntamente com a linguagem Ruby, o framework Rails tem ganhado grande destaque ultimamente, principalmente pela rapidez e facilidade que proporciona para desenvolver um site ou uma webapp. Mesmo com a popularidade da dupla Ruby + Rails, muita gente ainda repete a frase “Rails não escala” (normalmente desenvolvedores “velhos” – não por causa da idade, mas por causa das ideias – também conhecidos como dinossauros). O foco desse post não é debater se Ruby on Rails escala ou não, e sim mostrar como em poucos minutos você pode configurar o seu ambiente Ruby + Rails.
Depois dos avisos, vamos ao que interessa.
Update: novo endereço em http://rodrigo.cmachado.org/blog/2009/03/iphoneitunes-no-ubuntu-com-virtualbox
Update: Nas versões mais novas do VirtualBox não deve ser necessário realizar o procedimento de recompilar o módulo do kernel. No entanto, você ainda precisará utilizar a versão closed source.
Depois da empolgação inicial com o iPhone, veio a realidade: qualquer sincronização de dados entre o PC e o iPhone só pode ser feita pelo iTunes, incluindo aí minhas músicas. Isso não chega a ser um problema para usuários de Mac e Windows. Mas para quem (só) utiliza o Linux, isso se torna uma dor de cabeça.
Existem algumas alternativas a esse problema. A que eu escolhi foi utilizar uma imagem de Windows XP rodando no VirtualBox com o iTunes instalado. Simples e eficiente, desde que você faça alguns ajustes.
O motivo de utilizar o iTunes rodando no VirtualBox e não no Wine foi para garantir o mínimo de problemas durante o uso. Como tanto o iPhone quanto o iTunes são “caixas-pretas”, melhor não arriscar – ainda mais quando se trata de um dispositivo de R$ 1.600,00.
Update: novo endereço em http://rodrigo.cmachado.org/blog/2007/11/por-que-utilizar-smarty/
Update: novo endereço em http://rodrigo.cmachado.org/blog/2007/07/a-velha-briga-windows-x-linux/